segunda-feira, 4 de julho de 2011

CÂNCER DE PULMÃO

O que é câncer no pulmão?
O câncer de pulmão é o mais comum dos tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. A mortalidade por esse tumor é muito elevada e o prognóstico dessa doença está relacionado à fase em que é diagnosticada. 
Como se desenvolve? 
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. Ele é responsável por 90% dos casos desse tumor. Mais homens que mulheres desenvolvem o câncer de pulmão, mas o número de casos em mulheres está aumentando, enquanto que o número de casos em homens está caindo. O risco de morte por câncer de pulmão é 22 vezes maior entre os fumantes do que entre os não fumantes.  
Essa neoplasia pulmonar pode também ser causada por químicos - arsênico, asbesto, berílio, radônio, níquel, cromo, cádmio e cloreto de vinila, principalmente encontrados no ambiente ocupacional. Outros fatores relacionados a este tumor são os dietéticos (baixo consumo de frutas e verduras), genéticos, a doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) e a história familiar de câncer de pulmão. Às vezes, essa doença se desenvolve em indivíduos que nunca fumaram e a causa é desconhecida. 
Tipos de câncer de pulmão  
Existem, basicamente, dois tipos de câncer de pulmão, dependendo de como as células aparecem ao exame no microscópio:
   
não pequenas células e
pequenas células
Os cânceres de não pequenas células representam 80% de todos os casos. Esses incluem o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas (epidermóide) e o carcinoma de grandes células. Os não pequenas células geralmente se disseminam lentamente para outros órgãos no corpo e pode ser difícil detectá-los em estágios precoces.
Já os cânceres de pequenas células são responsáveis por 20% dos casos de câncer de pulmão. Eles se disseminam muito rapidamente nos pulmões e para outros órgãos.
O que se sente? 
Existem muitos sintomas de câncer de pulmão. Entretanto, algumas vezes, os sintomas poderão se tornar óbvios apenas quando a doença estiver bem avançada.
Os sinais e sintomas de câncer de pulmão podem incluir:
tosse persistente ou mudança na tosse usual do fumante,
encurtamento da respiração,
escarro com sangue,
rouquidão,
dor torácica persistente ou aguda quando o indivíduo respira profundamente,
pneumonias de repetição,
sibilância.
Às vezes, as pessoas afetadas podem sentir mal-estar ou cansaço. Poderá haver também perda de peso ou apetite. Os sintomas podem ser devido à doença no pulmão, sua disseminação para os gânglios no tórax ou para outros órgãos como o cérebro, fígado, glândulas adrenais (uma de cada lado, logo acima de cada rim) ou ossos
Como o médico faz o diagnóstico?
O surgimento de algum sintoma ou sinal de doença respiratória poderá levar o paciente a procurar um médico clínico-geral ou especialista. Esse poderá dar início a uma investigação que, usualmente, inclui uma radiografia do tórax. Através dessa, o médico poderá detectar uma lesão suspeita. Uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética do tórax poderá detalhar mais essa lesão.
Nesse momento, o exame cito-patológico do escarro poderá ser solicitado, visto que é um exame simples que poderá confirmar a presença do câncer de pulmão. Contudo, a ausência de células malignas no escarro certamente não exclui a doença. O exame é normalmente coletado pela manhã, fazendo com que o paciente expectore num frasco de boca larga. O material é logo enviado para exame microscópico no laboratório.
Existem outros procedimentos que têm o objetivo de fazer o diagnóstico da doença ou esclarecer a extensão dessa. Dentre eles estão:
a fibrobroncoscopia,
a punção pulmonar com agulha,
a toracocentese e
a toracotomia
A fibrobroncoscopia é um exame em que um aparelho flexível dotado de fibras ópticas e canal de instrumentação, por onde passam pinças e escovas, é introduzido pela boca ou pela narina, chegando até o pulmão. Dentro do pulmão, é realizada uma lavagem da área da lesão (lavado brônquico) e uma pequena escova é esfregada na lesão ou próxima dessa. São feitas lâminas com o esfregaço desse material da escova. Através de pinças, são obtidos pequenos pedaços da lesão. Todo esse material obtido (lavado, escovado e biópsia brônquica) é enviado para exame no laboratório de patologia. O rendimento da fibrobroncoscopia é maior nos casos de tumores centrais - que ficam mais ao alcance do aparelho.
Outra opção para obter substrato para o diagnóstico da doença é a punção pulmonar com agulha através da parede torácica. O médico, com o auxílio de exames de imagem para guiar a punção, aspira com uma seringa conectada a uma agulha, material da lesão tumoral ou retira um pedaço de tecido da lesão através de uma agulha de corte. Esse método diagnóstico é utilizado só nos casos em que o tumor tem uma localização bem periférica. Ou seja, quando a lesão está bem próxima da parede do tórax.
A toracocentese é a retirada do líquido que fica na cavidade pleural (entre o pulmão e a parede torácica). Aspira-se esse líquido com uma seringa conectada numa agulha após uma anestesia (geralmente local). É uma alternativa para o diagnóstico, pois alguns tumores do pulmão podem se apresentar dessa forma. O líquido é enviado para o exame laboratorial. 
Freqüentemente há casos cujo diagnóstico vem através da retirada cirúrgica de gânglios comprometidos pela doença - sejam eles no tórax, pescoço ou outras localizações menos habituais.
A mediastinoscopia é um procedimento cirúrgico que aborda o mediastino (região situada entre os dois pulmões) e que freqüentemente é sede para a progressão da doença. Os tumores de pulmão, na maioria das vezes, se disseminam para os gânglios linfáticos do mediastino e, depois, para outros órgãos como ossos, fígado, cérebro e glândulas adrenais. Portanto, a mediastinoscopia pode, além de confirmar o carcinoma brônquico com seu tipo histológico (tipo de tecido), auxiliar no estadiamento da doença - mostrando se já é uma doença avançada ou não. Ajuda a definir o prognóstico do paciente.
Em alguns casos, a abertura cirúrgica do tórax (toracotomia) é necessária para a confirmação do câncer de pulmão. São casos em que o paciente tem que ficar hospitalizado.
Como se trata? 
Os tumores malignos do pulmão podem ser tratados com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Ou, então, essas modalidades terapêuticas podem ser combinadas.
A radioterapia é freqüentemente utilizada em conjunto com a cirurgia. Há vários casos em que, ao invés de se fazer a cirurgia, a radioterapia é combinada com a quimioterapia.
A quimioterapia - tratamento com medicações que combatem os tumores - também é utilizada em conjunto com a cirurgia, seja para tornar os tumores menores, facilitando a cirurgia, seja para ajudar a destruir as células cancerosas no local do tumor.
Uma outra alternativa é a terapia fotodinâmica, em que medicações são injetadas no corpo e, posteriormente, são ativadas com o uso do laser. 
O médico decidirá o tratamento de acordo com o tipo celular do tumor, seu estágio e com as condições do paciente.  
Como se previne? 
A única maneira eficaz de prevenir é a cessação do fumo.  
Uma pessoa que nunca fumou poderá, em algum momento da vida, desenvolver um tumor maligno do pulmão. Contudo, esta situação é bem menos freqüente.

Fonte: ABC da saúde.

Um comentário:

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