quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Vinho tinto emagrece sem dietas

O vinho sempre foi considerado um poderoso coadjuvante da medicina. Nos tempos antigos desconfiava-se que ingerido, diariamente, em quantidades razoáveis, ele era capaz de tornar a longevidade mais provável. Mas foi apenas no fim do século 20 que surgiram publicações científicas comprovando os benefícios que esta bebida pode trazer.

O vinho tinto é muito rico em flavonóides, substâncias anti-oxidantes, que elevam o bom colesterol e abaixam o mau (LDL-colesterol), mantêm a coagulação do sangue normal e diminuem o chamado stress celular. Enfim, os flavonóides executam uma tarefa metabólica excelente para o organismo.
O principal componente dos anti-oxidantes do vinho tinto é chamado de resveratrol.

Resveratrol para que serve

Em 2008 pesquisadores notaram que camundongos submetidos a um dieta engordativa com alimentação padronizada (ração especial) não se tornavam obesos, se ingerissem resveratrol em doses pequenas, já outro grupo com a mesma alimentação, mas sem o anti-oxidante – ganhava peso.

Pesquisadores concluíram que o resveratrol é um elemento quimicamente útil para impedir a obesidade, mesmo em condições de excesso de comida. Será que teremos um dia o milagre: comer de tudo e não engordar? O resveratrol promete este sonho!

Porque o vinho ajuda a emagrecer?

Outra pesquisa, desta vez com humanos, comprovaram que bebendo uma ou duas taças de vinho tinto por dia, as mulheres tem 30% menos chance de acumular aqueles quilinhos a mais.

Mas esta conclusão só diz respeito ao público feminino, porque as mulheres têm uma quantidade maior das enzimas capazes de digerir o álcool. O que acontece é que o corpo feminino precisa produzir as substâncias em grande quantidade para metabolizar o vinho, e isso gera queima de energia, auxiliando na perda de peso!

Os benefícios do vinho

Além de auxiliar a perda de peso, o vinho tinto é um antioxidante poderoso e também atua na prevenção de doenças cardiovasculares, na diminuição do colesterol e na capacidade de retardar o envelhecimento celular e orgânico.
Como consumir vinho para emagrecer:
Uma a duas taças ao dia são o suficiente para adquirir bons resultados na dieta. Não exagere na dose, pois o valor calórico de uma taça é de 100 kcal, em média.

Fonte: dieta e dicas

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O que são implantes dentários?

Implantes dentários são suportes ou estruturas de metal posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva. Uma vez colocados, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.

Como funcionam os implantes dentários?

Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Dentaduras parciais e próteses montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação ou a fala. Esta segurança ajuda as dentaduras parciais e pontes, assim como coroas individuais colocadas sobre implantes, que proporcionam uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais.
Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos, ápices alveolares pouco pronunciados ou aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Uma vantagem dos implantes é não ser necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar.
Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.
Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos.
A Associação Dentária Americana considera seguros dois tipos de implantes. São eles:
  • Implantes ósseo integrado: estes são implantados cirurgicamente diretamente no osso maxilar. Uma vez cicatrizada a região da gengiva que o circunda, uma segunda cirurgia é necessária para conectar um pino ao implante original. Finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao pino, individualmente, ou agrupado em uma prótese fixa ou dentadura.
  • Implantes subperiósticos: consistem numa estrutura metálica que é encaixada sobre o maxilar bem abaixo do tecido da gengiva. Assim que a gengiva cicatriza, a armação torna-se fixa ao maxilar. Pinos, que são ligados à armação, projetam-se através da gengiva. Assim como no implante ósseo integrado, dentes artificiais são, então, encaixados nos pinos.
Os pinos são colocados cirurgicamente sob a gengiva.
Dentes artificiais, agrupados em uma ponte, são encaixados nos pinos.
Os implantes oferecem um encaixe bastante estável e firme.
Implantes servem de base para dentes substitutos isolados.






Fonte: Yahoo

Os benefícios da Uva


Por serem ricas em polifenóis, capazes de prevenir o envelhecimento, as uvas e seu delicioso derivado, o vinho, se transformaram em um grande fornecedor de beleza. O deus Baco já sabia.
Graças aos polifenóis e bioflavonóides, antioxidantes naturais, o vinho possui uma série de virtudes que colaboram para frear o envelhecimento. De acordo com os especialistas, consumir uma ou duas taças de vinho traz benefícios para a saúde, pois diminui o colesterol ruim, reduz a pressão arterial e aumenta o fluido do sangue, além de fortalecer, relaxar e combater o estresse.

Perante estas virtudes, pesquisadores franceses começaram a investigar as propriedades das uvas e descobriram que a casca e as sementes contêm polifenóis, um potente antioxidante, muito mais poderoso que a vitamina C e E, o que serviu o mercado da cosmética em 1996.

Na região de Bordeaux (França), Matilde Cathiard e Bertrand Thomas foram os primeiros a introduzir a uva nos tratamento de beleza, transformando a região em uma importante e exclusiva vitrine de “vinhoterapia”, programas que ofereciam luxuosos banhos em suco de uva, algo parecido ao que Cleópatra fazia muitos séculos antes com o leite.

Por causa desses banhos e amparados sob a mesma filosofia foram surgindo balneários e centros de spa que oferecem desde mascaras faciais com extratos de uva até massagens corporais com polpa de uva fresca e óleos ricos em polifenóis, passando por tratamentos de abdômen, glúteos e programas rejuvenescedores, hidratantes e tonificantes.

Agora estes tratamentos podem ser desfrutados no mundo todo. Estudos recentes assinalam que se banhar em vinho melhora a qualidade da pele, além de combater a oxidação da derme. A indústria cosmética, sempre atenta às pesquisas, desenvolveu uma série de produtos que oferecem todas as virtudes da uva.

Entre as últimas novidades se encontra o complexo alimentício Esdor, "desenvolvido com a casca e a polpa da uva Tempranillo", explicou Carlos Moro, fundador do grupo Matarromera. Ele afirma que estas cápsulas "combatem os processos de involução cutânea, inibem a geração de radicais livres, melhoram a circulação sanguínea, estimulam a síntese de colágeno e elastina, além de favorecer o engrossamento da camada dérmica ajustada com a idade, reforçar a barreira cutânea e aumentar a vitalidade celular, a resistência e a flexibilidade da pele".

Os benefícios do derivado da uva.

Embora sempre seja um prazer beber um copo de vinho e melhor ainda se em boa companhia, a vinhoterapia é outra forma de desfrutar do vinho e de suas propriedades sem beber, uma alternativa natural que se baseia na utilização do suco da uva para obter benefícios para a saúde. Os tipos de uva mais utilizadas na vinhoterapia são a Cabernet, a Merlot, Tempranillo, Lambrusco, Sauvignon e Chianti. Estas uvas contam com importantes propriedades curativas para o corpo.

Nossa pele tem seu próprio mecanismo de defesa, mas na maioria dos casos não é suficiente, já que a atuação dos radicais livres, a poluição, o tabaco, os maus hábitos alimentares, o estresse, a falta de hidratação, os excessos de sol e a falta de sono provocam a oxidação das células, ou seja, o envelhecimento cutâneo.

"A enoterapia ajuda a atenuar e resolver estes problemas", diz Carlos Moro. Ele afirma "que a uva e seus derivados tem capacidade suficiente para reduzir o abdômen, firmar os glúteos, rejuvenescer os músculos e a pele, e tonificar os seios".
Nos centros de estética mais importantes do mundo se pode desfrutar por exemplo de um "peeling" de uva Cabernet, fantástico para eliminar as células mortas e deixar a derme preparada para uma drenagem linfática com cremes e bagaços de uvas tintas.
Após os tratamentos, a pele se mostra mais luminosa e hidratada, porque as uvas reparam o colágeno e aumentam a suavidade e a firmeza da derme. Mas não só isso, seus polifenóis atuam como desintoxicantes para a pele e ajudam a manter a membrana celular em bom estado.
Aliviar as cãibras musculares, neutralizar as varizes, diminuir o risco de hemorróidas, subir as defesas, melhorar a artrite, combater as alergias e reduzir a pressão arterial são também algumas das propriedades da vinhoterapia.
Cosméticos com nutrientes da uva
Você pode aproveitar os benefícios da uva em sabonetes, loções e até em cremes de depilação! Veja alguns exemplos:
O Antistax é um fitoterápico que utiliza folhas de uva para combater sintomas das varizes, como cansaço, inchaço e formigamento nas pernas.
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A Natura tem em sua linha de shampoos o Natura Plan com tocoferois da uva, que oferece mais proteção e realce da cor nos cabelos.

Para usar após a depilação, o Mousse de Parafina Depilart de Uva evita o ressecamento, hidrata e deixa a pele macia e sedosa.
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O sabonete líquido malbec, da marca O Boticário, tem sementes de uva e promove a esfoliação, removendo as células mortas da pele.

A marca Essência de Fiori possui uma linha completa de produtos derivados da uva, como shampoos, condicionadores, creme para as mãos, sabonete líquido, hidratante e sais de banho.

Fonte: Yahoo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dose de paracetamol acima do recomendado pode matar.

Pesquisadores analisaram 161 casos de 'overdose escalonada'

Ingerir uma dose um pouco acima da recomendada do analgésico paracetamol pode ser fatal. A conclusão é de uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, publicada no jornal British Journal of Clinical Pharmacology.
Pesquisadores britânicos analisaram 161 casos do que denominaram de "overdose escalonada" durante seis anos. Segundo eles, muitas pessoas que usam a droga para combater uma dor não percebem quando tomam um pouco mais do que precisariam. E acabam repetindo tal procedimento por diversas vezes.
“Não é uma overdose maciça, do tipo ingerida por pessoas que tentam se matar, mas com o tempo os danos se acumulam e podem ser fatais”, diz Kenneth Simpson, um dos responsáveis pelo estudo.

Para realização da pesquisa, foram  estudados 663 pacientes que haviam sido admitidos no centro médico Royal Infirmary, em Edimburgo, com dano no fígado provocado por paracetamol. Ao todo, 161 deles haviam tomado overdoses sucessivas, normalmente para aliviar dores como dores abdominal, muscular, de cabeça e de dente.
De acordo com o estudo, tal problema dificilmente é detectado por meio de exames sanguíneos, já que pessoas com overdoses sucessivas podem ter níveis baixos de paracetamol no sangue.
Os efeitos para a saúde de overdoses  de paracetamol são mais graves do que uma única overdose com grande quantidades de comprimidos, dizem os pesquisadores.
Normalmente, cada comprimido contém cerca de 500 mg de paracetamol e recomendações gerais indicam que adultos podem ingerir até, no máximo, dois comprimidos a cada quatro ou seis horas.

Fonte: Yahoo.com.br

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Axilas em dia

Cada parte do corpo merece uma atenção especial, já que cada uma tem sua especificidade. No caso das axilas, por exemplo: além de os pelos crescerem rápido e o local ser muito sensível, o método de depilação escolhido pode influenciar na aparência da pele – a temida axila escura, problema que, de tanto afligir as mulheres, mereceu a criação de produtos específicos para combatê-lo.
O começo de tudo é entender por que, afinal, as axilas escurecem com a depilação. “A axila é uma área de dobra. Nas pessoas que têm tendência a hiperpigmentação (manchas) a depilação pode ajudar a escurecê-las por causa da inflamação local que pode acontecer quando os pelos que foram depilados começam a crescer”, explica a dermatologista Simone Chindamo, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Então, como escolher um método depilatório que evite esse problema? O ideal, segundo Simone, é optar pelo laser, que acaba com os pelos permanentemente e, portanto, com a possibilidade de inflamação. Como nem sempre é possível, vale apostar em técnicas que não tenham tanto atrito e que durem mais do que a lâmina. “Para não escurecer as axilas, o melhor é usar cera morna”, acredita Solange Lemos, depiladora do Salão da Praia (RJ). A depilação com linha, segundo Marcelo Marini, especialista no método, também é uma opção.
Se nada mais der certo, aposte em cremes clareadores – manipulados e prescritos pelo seu dermatologista, eles são mais potentes do que os famosos desodorantes clareadores. De qualquer forma, evite usar desodorantes logo depois da depilação – se for necessário no mesmo dia, opte sempre pelos sem álcool, que podem irritar a pele já sensível.
Quatro dicas para cuidar da pele das axilas
- As axilas escurecem principalmente em quem já tem tendência a manchas na pele. Então, se você sofre com esse problema no rosto, por exemplo, consulte seu dermatologista antes de escolher um método depilatório.
- Opte, se possível, pela depilação a laser, que elimina a possibilidade de novos pelos voltarem a crescer e causarem inflamação na área.
- Em vez de desodorantes clareadores, peça ao seu médico um creme específico para a região, mais potente.
- Se for usar cera, opte sempre pela morna, que sensibiliza menos a pele.


Fonte: Yahoo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Trate os problemas de pele mais comuns em bebês.

Pais devem ficam atentos a descamações, manchas e brotoejas.

 

Se existe uma característica comum a todos os bebês saudáveis, só pode ser a pele macia e sedosa, que deu origem à expressão "pele de beb"?. Segundo o pediatra e neonatologista Jorge Huberman, do Instituto Saúde Plena e do Hospital Albert Einstein, qualquer alteração que fuja dessa maciez merece a atenção dos pais e precisa de tratamento imediato. "O problema pode causar desconforto à criança e pode ser sinal até de que seu organismo não está recebendo oxigênio o suficiente", explica. O Minha Vida foi atrás de especialistas para saber quais são os problemas de pele mais comuns em bebês e como cuidar de cada um deles. Confira.

Brotoejas
"As brotoejas são bolinhas vermelhas que costumam aparecer em dobrinhas, no pescoço ou nas axilas do bebê, resultado do entupimento das glândulas sudoríparas da criança", aponta a pediatra Camila Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz. Isso ocorre porque essas estruturas ainda estão em desenvolvimento quando ela nasce e, portanto, ainda não funcionam adequadamente.
Perigo: as brotoejas podem coçar, causando incômodo ao bebê e, por serem uma irritação, tornam-se foco de infecções.
Como tratar: já que elas surgem pela transpiração e o que faz a criança transpirar é o calor excessivo, a solução é deixá-la o mais fresquinha possível. Dar mais de um
banho por dia sem usar sabonete em todas as lavagens, vesti-la com roupas leves, secar as regiões úmidas de seu corpo, utilizar talco líquido e mesmo limpar a saliva que escorre da boca do bebê podem evitar o problema.

HemangiomasResultado da projeção dos vasos sanguíneos na superfície da pele, os hemangiomas, que nada mais são do que manchas avermelhadas, são bastante comuns em bebês. "As causas são inúmeras, desde o atrito com materiais irritantes até uma reação alérgica", afirma o pediatra Sylvio de Barros, da clínica MBA Pediatria.
Perigo: dependendo da causa, há o risco de o sintoma evoluir para problemas mais graves e, por isso, um dermatologista deve ser consultado se as manchas não desaparecerem.
Como tratar: deixe o bebê livre de contato para tentar descobrir a causa dos hemangiomas. Pode ser desde o tecido da roupa da mãe até a barba mal feita do pai. Se a origem das manchas for alérgica, o pediatra deve ser consultado para poder receitar o medicamento adequado à situação.

Descamações
De acordo com o pediatra Jorge Huberman, a descamação da pele é completamente normal e até esperada logo após o nascimento do bebê. "Ele passou 40 semanas em meio aquático, portanto, sua pele precisa ser trocada para atender às exigências do novo meio", esclarece. O problema também acomete as crianças no inverno, quando os banhos tendem a ser mais quentes, o que destrói a camada de gordura protetora da pele.
Perigo: a descamação pode ser uma reação a algum produto utilizado na higiene do bebê, pode ser sinal de alergia ou ainda uma dermatite, inflamação da pele.
Como tratar: evite produtos com muita química, usando apenas um bom sabonete de glicerina durante o banho da criança e fazendo a higienização com água morna e algodão. Mesmo os lencinhos umedecidos devem ser evitados sempre que possível. Peça ao pediatra a indicação de um bom hidratante e, se o problema persistir, consulte-o novamente.

Picadas de inseto
A melhor maneira de evitar que seu filho seja picado por um inseto é colocando mosquiteiro em seu berço e fazendo uso de tomadas que liberem substâncias repelentes. Há ainda produtos que podem ser passados na roupa do bebê para afastar mosquitos.
Perigo: se o bebê for picado e não demonstrar qualquer reação a não ser a típica bolinha vermelha, os pais não terão com que se preocupar. "É preciso lembrar, entretanto, que a criança pode ser alérgica a determinados mosquitos, o que pode levar a uma reação exagerada do seu organismo, culminando em inúmeras lesões pelo corpo", aponta a pediatra Camila.
Como tratar: fazer compressas frias no local da picada pode aliviar a sensação de coceira e, no caso de insetos como a abelha, impede que o veneno do ferrão se espalhe. Se for identificada uma reação alérgica, o bebê deve ser levado ao médico.

ImpetigosDe acordo com o pediatra Sylvio de Barros, impetigo é uma infecção de pele que se apresenta com machucados cheios de pus e furúnculos. Muitas vezes, é decorrente de uma simples picada de mosquito, que foi contaminada por bactérias do tipo estreptococo ou estafilococo.
Perigo: enquanto a bactéria está alojada na superfície da pele, as pessoas que entram em contato com a criança correm risco de se contagiar. O perigo maior, entretanto, é a migração desse micro-organismo para o resto do corpo.
Como tratar: o tratamento do impetigo deve ser feito por meio de antibióticos prescritos pelo pediatra da criança e pode durar meses, dependendo da resistência da bactéria.

Eczemas"O eczema, irritação da pele evidenciada pela secura, espessura ou escamosidade da pele do bebê, ou mesmo pelo aparecimento de bolhas, nem sempre pode ter sua causa diagnosticada", alerta Jorge Huberman. Em alguns casos, entretanto, ele acontece pelo contato com alimentos ou produtos irritantes para o organismo da criança.
Perigos: o problema pode causar coceira e desconforto ao bebê. Eczemas também se tornam uma porta de entrada a agentes infecciosos.
Como tratar: se a causa for identificada, o produto ou alimento irritante deve ser substituído por outros, de acordo com as instruções passadas pelo pediatra. Mas, se a causa for desconhecida, um estudo mais aprofundado deve ser realizado pelo profissional.

AssadurasAssaduras incomodam muito o bebê, causando dor e tornando-se foco de infecções. "A pele da criança tem, naturalmente, uma barreira protetora, mas ela pode ser rompida quando fica muito tempo exposta à urina, fezes e mesmo ao calor intenso", alerta o pediatra Sylvio de Barros.
Perigo: o calor intenso aliado à transpiração da pele, coberta por fralda descartável, pode originar micoses e causar irritações.
Como tratar: passar pomadas neutras para fortalecer a barreira de proteção da pele pode evitar assaduras, mas recomenda-se deixar a região respirar livremente. De acordo com o especialista, o sol saudável - antes das 10h e depois das 16h - auxilia na esterilização da pele do bebê.

Fonte: Yahoo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Conheça os vários tipos de Sal.

Ao longo de toda nossa história, o sal é um alimento que tem um papel muito importante em diversas civilizações – tanto que chegou a ser usado como moeda em relações de compra e venda e no pagamento de salários. Por esse motivo, o alimento foi considerado por muito tempo como um artigo de luxo.
Com o passar do tempo, o sal foi incorporado na alimentação diária e todos puderam aproveitar os benefícios do alimento. Certamente, você é uma das milhares de pessoas que ingere sal diariamente. Mas você conhece todos os tipos de sal?
Então confira as características de cada variedade de sal e saiba como enriquecer ainda mais a sua alimentação.
Os tipos mais comuns
Os sais mais comuns na natureza são o marinho e o de rocha, também conhecido como sal-gema. A diferença entre eles é que o sal marinho é extraído através de um processo de evaporação da água do mar e o sal de rocha é retirado diretamente de minas subterrâneas formadas por lagos e mares que se extinguiram.
Os grãos de sal em estado puro são compostos de cloreto de sódio, uma substância abundante na natureza. Depois de serem retiradas das salinas, algumas variedades do alimento recebem a adição de substâncias ou temperos para o uso culinário.
As variedades de sal
Sal refinado
Também chamado de sal de mesa ou sal de cozinha, essa é a variedade mais usada no preparo de alimentos. É um sal pobre de nutrientes, pois o grão passa por um processo de refinamento que acaba retirando essas substâncias. No Brasil, existem leis que regulamentam a adição de iodo no sal refinado para prevenir o bócio.
Sal marinho
O sal marinho, diferentemente do sal refinado, não passa pelo refinamento, portanto se trata de um sal integral. Por esse motivo, ele conserva muitos minerais presentes naturalmente no grão, como o cálcio, o flúor, o enxofre, o magnésio e o iodo natural.
Sal grosso
O sal grosso é a exatamente a forma que o alimento sai da salina, sem passar pelo processo de moagem que é feito com o sal marinho. Seu uso é bastante comum em churrasco e assados em geral.
Sal light
Esse tipo é o mais indicado para pessoas que sofrem de hipertensão, insuficiência cardíaca e retenção de líquidos, pois contém apenas 50% de cloreto de sódio e 50% de potássio. Seu sabor é mais fraco do que o dos outros tipos, precisando de uma quantidade um pouco maior para salgar os alimentos.
Sal de Guérande
É considerado o melhor sal do mundo. Feito artesanalmente, o produto recebe esse nome porque é extraído na França, em uma cidade chamada Guérande. O processo de extração e preparação desse sal faz com que ele seja um dos tipos mais caros.
Sal defumado
Além de salgar os alimentos, a versão defumada dá sabor, se assemelhando bastante a um tempero. O toque especial desse sal é difundido na culinária oriental.
Gersal
Famoso na culinária macrobiótica, o gersal é a mistura de sal refinado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.

Fonte: Todaela.

sábado, 29 de outubro de 2011

O que é Câncer de laringe?

O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 acomete a laringe supraglótica (ou seja, localizam-se acima das cordas vocais).

Fatores de risco

Há uma nítida associação entre a ingestão excessiva de álcool e o vício de fumar, com o desenvolvimento de câncer nas vias aerodigestivas superiores. O tabagismo é o maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer de laringe.
Quando a ingestão excessiva de álcool é adicionada ao fumo, o risco aumenta para o câncer supraglótico. Pacientes com câncer de laringe que continuam a fumar e beber têm probabilidade de cura diminuída e aumento do risco de aparecimento de um segundo tumor primário na área de cabeça e pescoço.





Sintomas
O primeiro sintoma é o indicativo da localização da lesão. Assim, odinofagia (dor de garganta) sugere tumor supraglótico e rouquidão indica tumor glótico e subglótico.
O câncer supraglótico geralmente é acompanhado de outros sinais e sintomas como a alteração na qualidade da voz, disfagia leve (dificuldade de engolir) e sensação de um "caroço" na garganta.
Nas lesões avançadas das cordas vocais, além da rouquidão, pode ocorrer dor na garganta, disfagia e dispneia (dificuldade para respirar ou falta de ar).
Tratamento
O tratamento dos cânceres da cabeça e pescoço pode causar problemas nos dentes, fala e deglutição. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior é a possibilidade de o tratamento evitar deformidades físicas e problemas psicossociais.
Além dos resultados de sobrevida, considerações sobre a qualidade de vida dos pacientes entre as modalidades terapêuticas empregadas são muito importantes para determinar o melhor tratamento.
Entretanto, mesmo em pacientes submetidos à laringectomia total, é possível a reabilitação da voz através da utilização de próteses fonatórias tráqueo-esofageanas.
De acordo com a localização e estágio do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia, havendo uma série de procedimentos cirúrgicos disponíveis de acordo com as características do caso e do paciente.
Em alguns casos, com o intuito de preservar a voz, a radioterapia pode ser selecionada primeiro, deixando a cirurgia para o resgate quando a radioterapia não for suficiente para controlar o tumor.
A associação da quimio e radioterapia é utilizada em protocolos de preservação de órgãos, desenvolvidos para tumores mais avançados. Os resultados na preservação da laringe têm sido positivos. Da mesma forma, novas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas permitindo a preservação da função da laringe, mesmo em tumores moderadamente avançados.

Fonte: Yahoo

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Estudo vincula a violência juvenil ao abuso no consumo de refrigerantes

Cientistas anunciaram esta terça-feira, nos Estados Unidos, a descoberta de uma associação surpreendente, mesmo em termos estatísticos, entre a violência juvenil e a quantidade de refrigerante que os adolescentes tomam.
Alunos do ensino médio da região metropolitana de Boston que consumiram mais de cinco latas de refrigerante normal por semana demonstraram uma propensão a desenvolver um comportamento agressivo entre 9% e 15% maior em comparação com colegas que ingeriram menor quantidade.
"O que descobrimos foi a existência de uma forte relação entre quantos refrigerantes estes jovens consumiam e seu comportamento violento, não só com relação aos colegas, mas também em relacionamentos afetivos, com irmãos", afirmou David Hemenway, professor da Escola de Saúde Pública de Harvard.
"Foi chocante para nós perceber como esta relação era clara", disse em entrevista à AFP.
Mas ele ressaltou que apenas trabalhos futuros poderão confirmar ou descartar se um consumo maior de refrigerante não dietético causaria um comportamento violento.

sábado, 1 de outubro de 2011

Remédio não é bala

Quem nunca ficou curioso para saber como o Viagra ou outros remédios para disfunção erétil influenciariam no desempenho na hora do sexo? E tem muita gente que tira a prova, experimenta “só para ver como é que é”, trazendo a tona uma nova preocupação: será que não é perigoso?
Os especialistas repetem em coro que a resposta é sim. O uso recreativo desses remédios preocupa psicólogos e urologistas, porque eles são consumidos sem acompanhamento médico.
Em 2009, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo fez uma pesquisa entre seus alunos e descobriu 9% dos 167 alunos, entre 18 e 30 anos, que participaram do estudo disseram que usaram o medicamento sem que tivessem qualquer problema de ereção. Cerca de 60% adquiriram o medicamento em farmácias, sem receita médica, 20% obtiveram de amigos, e outros 20% por intermediários, ou seja, sem o intermédio de um médico urologista.

Curiosidade ou insegurança?
As razões para o uso do medicamento são: curiosidade, desejo de melhora no desempenho sexual e redução da ejaculação precoce. Mas a Dra. Carmita, fundadora do ProSex - Projeto Sexualidade, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, vê esse consumo crescente entre os jovens porque eles se obrigam a ter um desempenho mais eficiente do que seria natural na idade deles, ainda no começo da vida sexual.
“Eles estão inseguros”, diz a psiquiatra. "Querem garantir uma ereção bastante satisfatória, apesar da pouca experiência, e a possibilidade de ter várias relações num curto espaço de tempo, o que sem um remédio é fisiologicamente impossível."
Além da cobrança de si mesmo, a médica destaca outros dois fatores:

- Muitos desses jovens têm uma rotina muito puxada com trabalho e estudos; nas folgas, caem na balada como se não houvesse amanhã, muitas vezes exagerando na bebida e consumindo drogas. Na hora do sexo, o corpo não responde e eles apelam para os remédios.
- A mudança no posicionamento da mulher no sexo também afeta a insegurança, pois eles não estão preparados a lidar com as parceiras da nova geração. Os homens estão menos a vontade com parceiras mais experientes, mais ativas.
O que também pode acontecer é o caso do rapaz sofrer de alguma doença que pode causar a disfunção, como a diabetes, mas não saber e apelar diretamente para o remédio antes de consultar o médico. Muitas vezes apenas o tratamento para a doença já resolve o problema da impotência, sem que seja preciso o consumo de outros medicamentos.

Perigos
O Dr. Marjo Perez, urologista e professor da FCMSCSP, explica que a falta de acompanhamento de um profissional é preocupante porque esses remédios são contra-indicados no caso de doenças cardíacas e o jovem que toma pode não saber se tem algum problema.

Outro fato que assusta é que o consumo do remédio é geralmente feito com outras drogas, como álcool ou ectasy. Na pesquisa do FCMSCSP, por exemplo, o medicamento foi usado em 72% das vezes associado ao álcool. Não existem pesquisas sobre os efeitos do consumo associado das substâncias, então não se sabe o mal que isso pode causar no organismo.
Um dado interessante, ligado a esse consumo associado, é que em poucas quantidades o álcool pode até ajudar no desempenho na cama, já que relaxa, mas em grandes quantidades, por agir no sistema nervoso, a bebida prejudica, impedindo uma boa ereção. Isso remete à fala da Dra. Carmita Abdo, que chama atenção para o uso do remédio como compensação.
E existe ainda a dependência psicológica. Quem usa o remédio com frequência passa a imaginar que só com ele vai conseguir aquela relação sexual satisfatória, não consegue mais  ter uma ereção ou transar sem se medicar.
O tratamento nesses casos é a psicoterapia, que procura reassegurar o paciente, resgatar sua condição sexual e fazer ele voltar a acreditar em si.


Fonte: Yahoo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Café previne depressão em mulheres, diz estudo de Harvard.

Pesquisa acompanhou mais de 50 mil mulheres durante uma década

Mulheres que bebem duas ou mais xícaras de café por dia estão menos inclinadas a sofrer de depressão. Isso é o que mostra um estudo do Harvard Medical School, realizado entre mais de 50 mil enfermeiras.
Os pesquisadores acreditam que a cafeína – substância conhecida pela capacidade de despertar sentimentos de bem estar, energia e ansiedade –  pode alterar a química do cérebro e afirmam que o efeito não é o mesmo para o café descafeínado. A equipe de especialistas acompanhou a saúde dessas mulheres ao longo de dez anos, entre 1996 e 2006.

Das 50 mil, apenas 2,6 mil apresentaram sinais de depressão no período. A maioria delas consumia pouco café ou não tomava a bebida.
Em relação às mulheres que bebiam apenas uma xícara de café por semana, as que consumiam duas ou três xícaras por dia tinham 15% menos chances de sofrer depressão. As enfermeiras que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham 20% de chance a menos de ter depressão.

Por outro lado, a pesquisa mostrou que as mulheres que mais bebiam café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e participavam menos de atividades religiosas ou comunitárias. Além disso, elas tinham menos tendência a ficar acima do peso e a sofrer pressão alta ou diabetes.
Outros estudos apontam que consumidores de café têm indíces de suicídios mais baixos.


Fonte: Yahoo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Anvisa decide proibir venda de mamadeira plástica que contenha BPA

O BPA ou bisfenol-A é usado na produção do policarbonato, um tipo de plástico resistente. Estudos indicam que há risco para a saúde das crianças, pois o material pode causar problemas neurológicos e hormonais.
Quando se trata de saúde vale o principio da precaução, por isso, mesmo não tendo estudos conclusivos feitos com seres  humanos que foram expostos a substâncias, a ANVISA decidiu proibir a fabricação e a venda de mamadeiras  que contenham bisfenol-A, chamado também simplesmente de BPA.
Estudos no exterior sugerem que mesmo em quantidades pequenas o BPA pode causar problemas neurológicos e hormônios principalmente em bebês e crianças pequenas.
- Ele fica associado no aumento da freqüência da síndrome de hiperatividade, também associado ao desenvolvimento da   puberdade cada vez mais precoce do sexo feminino, e na vida adulta os meninos expostos poderão desenvolver infertilidade.  
Tânia Bachega  (soc. Bras. de  Endocrinologia)
Em adultos o BPA foi relacionado a Câncer de mama, distúrbios do coração e obesidade.
Essa substância também é usada para fabricar vasilhas, copos plásticas, mas esses itens continuam liberados.
- No momento a discussão e a preocupação principal são com as crianças por conta da imaturidade do sistema dela de eliminação, de metabolizar e liberar esse material. 
Denize Rezende (ger. de alimentos – ANVISA).
A ANVISA recomenda não ferver o leite na mamadeira em microondas por que isso aumenta o risco de contaminação. 
Mamadeiras com BPA já foram banidas na União Européia, na China, Canadá e em Estados Americanos.
No Brasil a fabricação e a importação será suspensas em  90 dias. O que tiver em estoque só poderá ser vendido até 31 de Dezembro.
A associação do setor disse ao jornal nacional
que os fabricantes brasileiros pararam por
 iniciativa própria de fabricar mamadeiras com BPA.

Fonte: Jornal Nacional.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Segredinhos de beleza

Deixe os salões de beleza um pouco de lado. Conhecendo os ingredientes certos, você pode fazer muita diferença no seu visual. Confira alguns:
1 - Abacate - Contém lecitina, uma ótima proteína para cabelos secos ou danificados. Use o abacate na forma de óleo como hidratante e condicionador de cabelo. Também amacia unhas e cutículas.
2 – Alecrim - Possui qualidades refrescantes e estimulantes muito úteis em tratamentos faciais por vapor, emulsões de banho e limpeza dos pés. As folhas podem ser transformadas num remédio útil para a caspa e ótimo tônico capilar.
3 - Alga - A alga é rica em vitaminas e minerais, por isso é um ingrediente útil em máscaras faciais e tratamentos corporais para problemas na pele. Pode ser usada na forma desidratada ou em pó.
4 – Amêndoa - Usado como ingrediente em muitos cremes e loções de boa qualidade, o óleo de amêndoas é um dos cosméticos mais antigos. É bom para limpar e nutrir a pele seca e sensível.

Fonte: Salve o Meio Ambiente – Reader’s Digest

O quanto é seguro o clareamento dos dentes?

Após uma década de pesquisas, métodos clareadores provaram-se seguros e eficazes. Vários produtos disponíveis no mercado, hoje, não apresentaram reações adversas em dentes ou gengiva após longos testes clínicos e laboratoriais. Tenha a certeza de procurar produtos clinicamente testados, siga as instruções e consulte um profissional da área odontológica.
No passado, as concentrações de ingredientes clareadores mais altas, utilizadas em consultório, resultavam em maior sensibilidade. Entretanto, hoje com os géis clareadores são bem tamponados, a sensibilidade não é mais um problema. Ela pode ocorrer após os procedimentos de clareamento, especialmente quando os indivíduos comem alimentos quentes ou frios, mas normalmente ela desaparece após 48 horas e cessa completamente com o final do tratamento.
Caso você tenha sensibilidade, existem várias maneiras de ajudar a eliminá-la:
  • Caso esteja usando um aplicador de moldeira, use por um tempo mais curto.
  • Escove os dentes com creme dental para dentes sensíveis que contém citrato de potássio e que ajuda a acalmar as terminações nervosas destes.
  • Peça um produto com flúor a seu dentista ou farmacêutico, que auxilia na remineralização dos dentes. Aplique o flúor nos dentes, ou coloque-o em sua moldeira durante quatro minutos antes e depois do clareamento.
  • Interrompa o clareamento de seus dentes por alguns dias a fim de permitir que eles se adaptem a esse processo. Dentro de 24 horas a sensibilidade irá ceder. Quanto mais clarear os dentes, menos sensibilidade terá.
Em alguns casos, seu dentista poderá desestimulá-lo a clarear os dentes:
  • Se você tiver doença da gengiva, dentes com esmalte desgastado, cáries ou dentes sensíveis em particular.
  • Se você estiver grávida ou amamentando.
  • Se você tem coroas da cor do dente, jaquetas ou qualquer outro tipo de restaurações nos seus dentes frontais e que não podem ser clareados.

Fonte: Minha vida

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Conheça os hábitos que comprometem a fertilidade da mulher.

Poluição, tabagismo e alimentação inadequada são algumas das causas do problema .

Para muitas mulheres com problema de fertilidade, ter um filho é uma realidade distante. Mas os vilões dessa frustração podem estar bem mais próximos do que se imagina. Tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse são apenas alguns dos fatores que atrapalham o sonho de ter um bebê.

"Qualquer fator que altere o funcionamento normal do organismo da mulher pode provocar irregularidades reprodutivas, inclusive a poluição e o estresse", explica Renato Fraietta, urologista do setor de reprodução humana da Unifesp. Para Joji Ueno, especialista em reprodução humana, a
infertilidade feminina é resultante de uma série de fatores que fazem parte do dia a dia: "Idade avançada e doenças como a endometriose ainda são as principais causas do problema, mas agentes externos e hábitos de vida são determinantes quando o assunto é reprodução", explica. Descubra os fatores mais comuns: 
Evite a poluição
Segundo o especialista da Unifesp, ainda não há comprovação científica sobre a interferência da poluição atmosférica na saúde feminina, o que não elimina a possibilidade de haver, de fato, uma relação próxima entre esses dois aspectos.

Tanto para Renato quanto para Joji, a poluição pode alterar os níveis de hormônios femininos de modo a causar certo desequilíbrio, proporcionado um aumento na possibilidade de ocorrer infertilidade. "A relação entre poluição e infertilidade é bastante coerente com o que os médicos pensam sobre a interferência de aspectos externos na saúde da mulher. Ela se encontra em equilíbrio. Quando exposta à poluição sonora, do ar e até visual, seu organismo tenta se adaptar à nova realidade e isso exige, obrigatoriamente, uma
alteração hormonal. Por isso que acreditamos que a infertilidade seja maior em mulheres nas grandes cidades", explica Renato.

Joji acredita que tudo o que leva ao desequilíbrio gera infertilidade: "A exposição a situações anormais de sobrevivência alteram a quantidade e a qualidade da ovulação, podendo haver mais ou menos ciclos menstruais férteis ao longo da vida da mulher", afirma.
Respire fundo e relaxe Uma das principais armadilhas contra as futuras mamães é a ansiedade. Quanto maior a vontade de ser mãe, mais tensa pode ficar a mulher, que passa a criar expectativas, provocando um atraso maior na hora dos resultados: "A espera pela maternidade, muitas vezes, causa um estresse enorme na mulher que passa a fiscalizar o seu ciclo menstrual, criando expectativas e cobranças. Isso só atrasa o processo e gera culpas e traumas. O ideal é procurar atividades que relaxem e não focar tanto em resultados, e sim em tentativas", explica Renato.
Ajuste os ponteiros da balança Alterações de peso provocam desequilíbrio na produção de óvulos e até dificuldade de ovulação. Para Joji Ueno, a obesidade traz conseqüências graves para quem tem dificuldades de engravidar porque causa doenças que impedem ou dificultam a reprodução: "Obesos geralmente têm pressão alta, colesterol elevado e são mais sedentários, o que dificulta um pouco mais o processo de engravidar", explica.
Tenha um cardápio equilibrado
Uma dieta rica em legumes, frutas e verduras - além de cálcio e magnésio, que regulam os hormônios - evita os males da obesidade e ajuda a manter o corpo e a mente em equilíbrio. Por isso, fique de olho no cardápio: "Refeições balanceadas ajudam a manter os hormônios em dia, o cansaço longe e o corpo funcionando em equilíbrio", explica Renato. 
Fique de olho no relógio biológicoEmbora a ciência tenha desenvolvido diversos métodos eficazes de fertilização, a idade ainda é um ponto fraco para a maternidade. Muitas mulheres preferem ter filhos mais tarde, por motivos profissionais ou pessoais, mas o que elas não levam em conta é que, após os 35 anos, há uma queda na qualidade dos óvulos produzidos. Isso diminui muito as chances de engravidar.

"Diferente do homem que repõem a quantidade de espermatozoides ao longo da vida, as mulheres não renovam o número de óvulos que possuem desde o seu nascimento. Depois dos 35 anos, há um envelhecimento dos mesmos, diminuindo a capacidade reprodutiva", explica Renato. "O ideal é ter filhos até os 35 anos e, ainda sim, já há riscos da mulher encontrar certa dificuldade para engravidar", aconselha Joji Ueno.
Medicamentos só sobre prescrição médica Alguns tipos de medicamentos de uso contínuo podem causar má formação no feto. Converse com o seu médico sobre esses riscos. "Antidepressivos, antibióticos e quimioterápicos em geral podem causar alterações na ovulação, provocando infertilidade. Por isso, use medicamentos apenas sob prescrição médi
Evite esses vícios
1. Fumo: o cigarro diminui o tempo fértil dos óvulos femininos, aumentando as taxas de aborto espontâneo e antecipando a chegada da menopausa.

2. Álcool em excesso: ele interfere no funcionamento dos ovários, causando irregularidades na menstruação, ausência de ovulação e aumento do risco de aborto. Isoladamente, não há nada comprovado sobre a sua ação, mas, em conjunto com o cigarro e hábitos nada saudáveis, pode causar danos no fígado e prejudicar o desenvolvimento do bebê.

3.Drogas: elas causam a redução da qualidade e da quantidade dos óvulos, diminuição do tamanho dos seios e até aparecimento de pelos faciais e mudanças na voz. ?As chances de sofrer um aborto ou de gerar um bebê com má formação é muito maior em gestantes que consomem drogas?, alerta Renato. 

Fonte: Minha vida

Rir é realmente o melhor remédio, mostra estudo britânico.

Compartilhar uma sonora gargalhada com amigos pode ajudar a aliviar a dor, graças a substâncias químicas, similares aos opiáceos, que invadem o cérebro quando rimos, revela um estudo britânico que será publicado na edição desta quarta-feira do periódico Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências britânica. Cientistas fizeram experimentos em laboratório nos quais os voluntários assistiam, ora a clipes de comédia das séries "Mr. Bean" ou "Friends", ora a trechos de programas não-humorísticos, como uma partida de golfe ou programas sobre a vida selvagem, enquanto sua resistência à dor era monitorada.
Em outro teste, realizado no Festival 'Fringe' de Edimburgo - evento anual que inclui apresentações de comédia, dança, teatro e música -, voluntários assistiram ora a um número de comédia 'stand-up', ora a um drama teatral.
Em condições de laboratório, a dor foi provocada por gelo em contato com o braço dos voluntários e por um medidor de pressão que comprimiu o punho até o limite do suportável.
No Festival 'Fringe', pediu-se aos voluntários que se inclinassem contra um muro com as pernas em ângulo reto, como se fossem se sentar em uma cadeira de encosto reto, antes e imediatamente após o show para ver se o riso havia ajudado a reduzir a dor.
De acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas aumentaram o nível de tolerância à dor em cerca de 10%.
Nas experiências laboratoriais, a programação não-humorística não demonstrou ter qualquer efeito de aliviar a dor, nem assistir a uma peça dramática no Festival 'Fringe'.
O estudo demonstrou, no entanto, duas importantes distinções.
O único riso que funcionou foi aquele relaxado, não forçado, que faz os olhos apertarem, ao contrário do riso nervoso ou polido.
Este tipo de riso é muito mais provável de acontecer quando se está na companhia de outras pessoas do que sozinho.
"Poucas pesquisas têm sido feitas sobre por que rimos e qual o papel do riso na sociedade", afirmou Robin Dunbar, diretor do Instituto de Antropologia Social e Cultural da Universidade de Oxford.
"Usando microfones, conseguimos gravar cada um dos participantes e descobrimos que em um show cômico eles riram por cerca de um terço do tempo e sua tolerância à dor aumentou como consequência", acrescentou.
Esta proteção derivou-se, aparentemente, da endorfina, uma substância química complexa que ajuda a transmitir mensagens entre os neurônios, mas também atenua os sinais de dor física e estresse psicológico.
As endorfinas são um produto famoso dos exercícios físicos. Elas ajudam a gerar o bem-estar que se segue à prática de atividades como corrida, natação, remo, ioga, etc.
No caso do riso, os cientistas acreditam que a liberação da substância ocorra devido a um esforço muscular repetido e involuntário que se dá quando a expiração não é seguida da tomada de fôlego. Exalar nos deixa exaustos e, consequentemente, leva à liberação das endorfinas.
Acredita-se que grandes símios também sejam capazes de rir mas, ao contrário dos humanos, eles inspiram tão bem quanto expiram quando riem.
Os cientistas acreditam que os experimentos ajudarão a compreender o mecanismo psicológico e social de como o riso é gerado.
O grupo parece vital no desencadeamento do tipo certo de riso liberador de endorfina, afirmaram.
Estudos anteriores se concentraram mais em por que as pessoas riem e não em como elas o fazem.
Uma hipótese é que o riso ajudaria a transmitir sinais de acasalamento ou de vínculos entre os indivíduos.
Outra ideia é que, em um grupo, o riso promove a cooperação social e a identidade coletiva. É, portanto, uma ferramenta evolutiva que ajuda a sobrevivência.

Fonte: Yahoo

Como posso manter uma boa saúde bucal na terceira idade?

Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas
 periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar
 a vida inteira. Independentemente da idade, você pode
 ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos
três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental
 pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista
 para exames completos e limpeza.

Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?

Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.
  • As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.
  • A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.
  • As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.
  • Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.
  • As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.
  • A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
    1. Má alimentação.
    2. Higiene bucal inadequada.
    3. Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
    4. Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
    5. Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.
  • Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucalevita o aparecimento de enfermidades gengivais.
  • As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.
Fonte: Yahoo Brasil

Você acha que tem pelos demais?


Os pelos e os hormônios

Ter pelos em lugares variados do corpo é natural. Mas como saber quando eles estão fora de controle? É aí que entram os hormônios: responsáveis pelo crescimento natural dos pelos, quando estão desequilibrados podem ser as causas de pelos em maior quantidade, mais grossos, mais escuros e em regiões específicas.
Segundo a endocrinologista Ruth Clapauch, os hormônios responsáveis pelo crescimento de pelos são os hormônios masculinos, produzidos nos ovários e nas glândulas adrenais – aquelas que ficam em cima dos rins. “As adrenais fazem nascer os primeiros pelos nas axilas e virilhas. Depois, continuam fazendo com que eles fiquem mais grossos e escuros – o que é diferente da penugem que cobre o corpo todo; essa não tem influência hormonal”, explica a médica. E esses hormônios atuam, nas mulheres, em nove áreas do corpo, incluindo costas, buço, queixo, maxilar e pescoço, virilha, barriga e em volta dos mamilos.

Pode parecer estranho à primeira vista, mas é normal que toda mulher produza testosterona, hormônio presente em maior quantidade nos homens. Algumas doenças, porém, fazem com que exista testosterona demais no corpo – daí, o crescimento anormal de pelos. “A mais comum, disparado, é a síndrome do ovário policístico”, esclarece Ruth.
O crescimento anormal dos pelos pode ser um dos sinais para você diagnosticar a disfunção – mas é preciso ficar atenta, pois esse fator também depende da genética; ou seja, mulheres com pouca tendência a ter pelos podem não desenvolver esse sintoma, e mulheres com tendência a pelos mais grossos e em mais quantidade podem tê-los sem que isso tenha relação com disfunções hormonais.   Outras disfunções que podem causar o crescimento de pelos são aquelas ligadas às glândulas adrenais – mais raras.
Outros problemas não ligados diretamente ao aumento dos hormônios masculinos, como o hipertireoidismo, também agravam o crescimento dos pelos, por agir na metabolização desses hormônios. Grávidas também podem experimentar esse sintoma – mas, nesse caso, trata-se de algo passageiro.
Fique atenta a essas dicas:
- O crescimento anormal de pelos pode ter a ver com alguma disfunção hormonal. Por isso, se notar que estão crescendo pelos em seu rosto ou seio, por exemplo, consulte logo um médico.
- Todas as disfunções hormonais podem ser tratadas com remédios.
- Se os pelos estiverem te incomodando, vale usar qualquer método depilatório para acabar com eles. Só lembre-se: se forem no rosto, por exemplo, nada de lâmina!

Fonte: Yahoo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Emagrecimento sem saúde – não entre nessa enrascada

Por Fernanda Lopes, especial para o Yahoo! Brasil.

De tempos em tempos aparece algum remédio “milagroso” que promete ser o sonho de quem quer conquistar um corpo esbelto. A bola da vez é o “Victoza”, medicamento para diabetes que vem sendo usado por muitas pessoas, muitas vezes por recomendações médicas, inclusive, para auxiliar no emagrecimento.

Não se engane: a ideia de emagrecer sem esforços e rapidamente é mito. Fazer loucuras para perder peso pode ter um consequências sérias para o seu organismo. 
Como funciona?
O Victoza é um remédio novo, lançado em 2009, produzido para o uso de portadores de diabetes tipo 2. Ele contém uma substância chamada liraglutide, que atua na ação do pâncreas, modulando a insulina e o hormônio glucagon, e, consequentemente, auxiliando no tratamento da doença.

Essa mesma substância atua no sistema nervoso central, dando a impressão de saciedade, o que acaba diminuindo a vontade de comer. Desta forma, os diabéticos perdem peso por comerem menos do que comeriam sem o remédio.

Efeitos colaterais
Descrevendo assim o efeito parece promissor, mas é preciso tomar muito cuidado. Segundo nota oficial expedida pela Anvisa sobre o Victoza, não há estudos ou pesquisas que "comprovem qualquer grau de eficácia" para "redução de peso e tratamento de obesidade". Além disso, a própria bula do remédio informa que, sendo um medicamento recente no mercado, é possível que ocorra “eventos adversos e imprevisíveis” durante sua uilização.

Algumas dessas reações adversas já foram apresentadas por muitos pacientes. De acordo com a Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica),  durante a fase de pesquisas do Victoza, pessoas obesas e não diabéticas tiveram perda de peso média de 7kg, mas pagaram um preço alto por isso. Os principais efeitos colaterais foram: cefaleia, náuseas, vômitos e diarreia, que se atenuaram com o uso contínuo. Os casos mais graves, os pacientes apresentaram sintomas de pancreatite (inflamação do pâncreas), desidratação, alteração da função renal e distúrbios da [glândula] tireoide, como nódulos e casos de urticária.

Para a endocrinologista Rosana Radominski, presidente da Abeso, a propaganda acerca deste novo remédio é muito prejudicial, pois provoca uma corrida de pessoas aos consultório, interessadas somente na receita para conseguir o medicamento, e não em realmente cuidar melhor da saúde. “Isso ocorreu recentemente com o Rimonabanto (Acomplia) – a pílula da barriga”, lembra Rosana. “O paciente já chegava ao consultório pedindo a medicação. Temos que ter um pouco mais de paciência e de bom senso”, afirma.

Por isso é sempre bom lembrar que, para emagracer da forma correta, é preciso cuidar também do estilo de vida. Exercícios físicos e dieta balanceada são sempre uma opção melhor para perder peso do que a utilização de remédios que podem trazer grandes riscos à sua saúde.

Fonte: Yahoo Brasil