quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Axilas em dia

Cada parte do corpo merece uma atenção especial, já que cada uma tem sua especificidade. No caso das axilas, por exemplo: além de os pelos crescerem rápido e o local ser muito sensível, o método de depilação escolhido pode influenciar na aparência da pele – a temida axila escura, problema que, de tanto afligir as mulheres, mereceu a criação de produtos específicos para combatê-lo.
O começo de tudo é entender por que, afinal, as axilas escurecem com a depilação. “A axila é uma área de dobra. Nas pessoas que têm tendência a hiperpigmentação (manchas) a depilação pode ajudar a escurecê-las por causa da inflamação local que pode acontecer quando os pelos que foram depilados começam a crescer”, explica a dermatologista Simone Chindamo, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Então, como escolher um método depilatório que evite esse problema? O ideal, segundo Simone, é optar pelo laser, que acaba com os pelos permanentemente e, portanto, com a possibilidade de inflamação. Como nem sempre é possível, vale apostar em técnicas que não tenham tanto atrito e que durem mais do que a lâmina. “Para não escurecer as axilas, o melhor é usar cera morna”, acredita Solange Lemos, depiladora do Salão da Praia (RJ). A depilação com linha, segundo Marcelo Marini, especialista no método, também é uma opção.
Se nada mais der certo, aposte em cremes clareadores – manipulados e prescritos pelo seu dermatologista, eles são mais potentes do que os famosos desodorantes clareadores. De qualquer forma, evite usar desodorantes logo depois da depilação – se for necessário no mesmo dia, opte sempre pelos sem álcool, que podem irritar a pele já sensível.
Quatro dicas para cuidar da pele das axilas
- As axilas escurecem principalmente em quem já tem tendência a manchas na pele. Então, se você sofre com esse problema no rosto, por exemplo, consulte seu dermatologista antes de escolher um método depilatório.
- Opte, se possível, pela depilação a laser, que elimina a possibilidade de novos pelos voltarem a crescer e causarem inflamação na área.
- Em vez de desodorantes clareadores, peça ao seu médico um creme específico para a região, mais potente.
- Se for usar cera, opte sempre pela morna, que sensibiliza menos a pele.


Fonte: Yahoo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Trate os problemas de pele mais comuns em bebês.

Pais devem ficam atentos a descamações, manchas e brotoejas.

 

Se existe uma característica comum a todos os bebês saudáveis, só pode ser a pele macia e sedosa, que deu origem à expressão "pele de beb"?. Segundo o pediatra e neonatologista Jorge Huberman, do Instituto Saúde Plena e do Hospital Albert Einstein, qualquer alteração que fuja dessa maciez merece a atenção dos pais e precisa de tratamento imediato. "O problema pode causar desconforto à criança e pode ser sinal até de que seu organismo não está recebendo oxigênio o suficiente", explica. O Minha Vida foi atrás de especialistas para saber quais são os problemas de pele mais comuns em bebês e como cuidar de cada um deles. Confira.

Brotoejas
"As brotoejas são bolinhas vermelhas que costumam aparecer em dobrinhas, no pescoço ou nas axilas do bebê, resultado do entupimento das glândulas sudoríparas da criança", aponta a pediatra Camila Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz. Isso ocorre porque essas estruturas ainda estão em desenvolvimento quando ela nasce e, portanto, ainda não funcionam adequadamente.
Perigo: as brotoejas podem coçar, causando incômodo ao bebê e, por serem uma irritação, tornam-se foco de infecções.
Como tratar: já que elas surgem pela transpiração e o que faz a criança transpirar é o calor excessivo, a solução é deixá-la o mais fresquinha possível. Dar mais de um
banho por dia sem usar sabonete em todas as lavagens, vesti-la com roupas leves, secar as regiões úmidas de seu corpo, utilizar talco líquido e mesmo limpar a saliva que escorre da boca do bebê podem evitar o problema.

HemangiomasResultado da projeção dos vasos sanguíneos na superfície da pele, os hemangiomas, que nada mais são do que manchas avermelhadas, são bastante comuns em bebês. "As causas são inúmeras, desde o atrito com materiais irritantes até uma reação alérgica", afirma o pediatra Sylvio de Barros, da clínica MBA Pediatria.
Perigo: dependendo da causa, há o risco de o sintoma evoluir para problemas mais graves e, por isso, um dermatologista deve ser consultado se as manchas não desaparecerem.
Como tratar: deixe o bebê livre de contato para tentar descobrir a causa dos hemangiomas. Pode ser desde o tecido da roupa da mãe até a barba mal feita do pai. Se a origem das manchas for alérgica, o pediatra deve ser consultado para poder receitar o medicamento adequado à situação.

Descamações
De acordo com o pediatra Jorge Huberman, a descamação da pele é completamente normal e até esperada logo após o nascimento do bebê. "Ele passou 40 semanas em meio aquático, portanto, sua pele precisa ser trocada para atender às exigências do novo meio", esclarece. O problema também acomete as crianças no inverno, quando os banhos tendem a ser mais quentes, o que destrói a camada de gordura protetora da pele.
Perigo: a descamação pode ser uma reação a algum produto utilizado na higiene do bebê, pode ser sinal de alergia ou ainda uma dermatite, inflamação da pele.
Como tratar: evite produtos com muita química, usando apenas um bom sabonete de glicerina durante o banho da criança e fazendo a higienização com água morna e algodão. Mesmo os lencinhos umedecidos devem ser evitados sempre que possível. Peça ao pediatra a indicação de um bom hidratante e, se o problema persistir, consulte-o novamente.

Picadas de inseto
A melhor maneira de evitar que seu filho seja picado por um inseto é colocando mosquiteiro em seu berço e fazendo uso de tomadas que liberem substâncias repelentes. Há ainda produtos que podem ser passados na roupa do bebê para afastar mosquitos.
Perigo: se o bebê for picado e não demonstrar qualquer reação a não ser a típica bolinha vermelha, os pais não terão com que se preocupar. "É preciso lembrar, entretanto, que a criança pode ser alérgica a determinados mosquitos, o que pode levar a uma reação exagerada do seu organismo, culminando em inúmeras lesões pelo corpo", aponta a pediatra Camila.
Como tratar: fazer compressas frias no local da picada pode aliviar a sensação de coceira e, no caso de insetos como a abelha, impede que o veneno do ferrão se espalhe. Se for identificada uma reação alérgica, o bebê deve ser levado ao médico.

ImpetigosDe acordo com o pediatra Sylvio de Barros, impetigo é uma infecção de pele que se apresenta com machucados cheios de pus e furúnculos. Muitas vezes, é decorrente de uma simples picada de mosquito, que foi contaminada por bactérias do tipo estreptococo ou estafilococo.
Perigo: enquanto a bactéria está alojada na superfície da pele, as pessoas que entram em contato com a criança correm risco de se contagiar. O perigo maior, entretanto, é a migração desse micro-organismo para o resto do corpo.
Como tratar: o tratamento do impetigo deve ser feito por meio de antibióticos prescritos pelo pediatra da criança e pode durar meses, dependendo da resistência da bactéria.

Eczemas"O eczema, irritação da pele evidenciada pela secura, espessura ou escamosidade da pele do bebê, ou mesmo pelo aparecimento de bolhas, nem sempre pode ter sua causa diagnosticada", alerta Jorge Huberman. Em alguns casos, entretanto, ele acontece pelo contato com alimentos ou produtos irritantes para o organismo da criança.
Perigos: o problema pode causar coceira e desconforto ao bebê. Eczemas também se tornam uma porta de entrada a agentes infecciosos.
Como tratar: se a causa for identificada, o produto ou alimento irritante deve ser substituído por outros, de acordo com as instruções passadas pelo pediatra. Mas, se a causa for desconhecida, um estudo mais aprofundado deve ser realizado pelo profissional.

AssadurasAssaduras incomodam muito o bebê, causando dor e tornando-se foco de infecções. "A pele da criança tem, naturalmente, uma barreira protetora, mas ela pode ser rompida quando fica muito tempo exposta à urina, fezes e mesmo ao calor intenso", alerta o pediatra Sylvio de Barros.
Perigo: o calor intenso aliado à transpiração da pele, coberta por fralda descartável, pode originar micoses e causar irritações.
Como tratar: passar pomadas neutras para fortalecer a barreira de proteção da pele pode evitar assaduras, mas recomenda-se deixar a região respirar livremente. De acordo com o especialista, o sol saudável - antes das 10h e depois das 16h - auxilia na esterilização da pele do bebê.

Fonte: Yahoo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Conheça os vários tipos de Sal.

Ao longo de toda nossa história, o sal é um alimento que tem um papel muito importante em diversas civilizações – tanto que chegou a ser usado como moeda em relações de compra e venda e no pagamento de salários. Por esse motivo, o alimento foi considerado por muito tempo como um artigo de luxo.
Com o passar do tempo, o sal foi incorporado na alimentação diária e todos puderam aproveitar os benefícios do alimento. Certamente, você é uma das milhares de pessoas que ingere sal diariamente. Mas você conhece todos os tipos de sal?
Então confira as características de cada variedade de sal e saiba como enriquecer ainda mais a sua alimentação.
Os tipos mais comuns
Os sais mais comuns na natureza são o marinho e o de rocha, também conhecido como sal-gema. A diferença entre eles é que o sal marinho é extraído através de um processo de evaporação da água do mar e o sal de rocha é retirado diretamente de minas subterrâneas formadas por lagos e mares que se extinguiram.
Os grãos de sal em estado puro são compostos de cloreto de sódio, uma substância abundante na natureza. Depois de serem retiradas das salinas, algumas variedades do alimento recebem a adição de substâncias ou temperos para o uso culinário.
As variedades de sal
Sal refinado
Também chamado de sal de mesa ou sal de cozinha, essa é a variedade mais usada no preparo de alimentos. É um sal pobre de nutrientes, pois o grão passa por um processo de refinamento que acaba retirando essas substâncias. No Brasil, existem leis que regulamentam a adição de iodo no sal refinado para prevenir o bócio.
Sal marinho
O sal marinho, diferentemente do sal refinado, não passa pelo refinamento, portanto se trata de um sal integral. Por esse motivo, ele conserva muitos minerais presentes naturalmente no grão, como o cálcio, o flúor, o enxofre, o magnésio e o iodo natural.
Sal grosso
O sal grosso é a exatamente a forma que o alimento sai da salina, sem passar pelo processo de moagem que é feito com o sal marinho. Seu uso é bastante comum em churrasco e assados em geral.
Sal light
Esse tipo é o mais indicado para pessoas que sofrem de hipertensão, insuficiência cardíaca e retenção de líquidos, pois contém apenas 50% de cloreto de sódio e 50% de potássio. Seu sabor é mais fraco do que o dos outros tipos, precisando de uma quantidade um pouco maior para salgar os alimentos.
Sal de Guérande
É considerado o melhor sal do mundo. Feito artesanalmente, o produto recebe esse nome porque é extraído na França, em uma cidade chamada Guérande. O processo de extração e preparação desse sal faz com que ele seja um dos tipos mais caros.
Sal defumado
Além de salgar os alimentos, a versão defumada dá sabor, se assemelhando bastante a um tempero. O toque especial desse sal é difundido na culinária oriental.
Gersal
Famoso na culinária macrobiótica, o gersal é a mistura de sal refinado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.

Fonte: Todaela.